domingo, 29 de abril de 2018







 trans-intermechanical Graceli.

effects 10.1126 to 10.130, for:


Graceli physical effects for Radioactive Processes.

Where radiation and radioactive luminescence have action and transformation from diamagnetic to paramagnetic and these on radiation, and with effects of variations and chains on all three.

Another point is that they [the three and their over-actions] have action and undergo electricity action, plasma media, magnetism, dynamics and super rotations, and varying degrees of temperature.

With side effects and according to categories of Graceli, producing phenomena such as:

Entropy, tunneling, conductivities 1 and 2, entanglements, electrostatic potential, ion and charge interactions, decays, electron and wave emissions, enthalpies, isotope modifications, quantum jumps and random streams, and other phenomena.


trans-intermecânica Graceli.
efeitos 10.1126 a 10.130, para:


efeitos físicos Graceli para Os Processos Radioativos.

Onde a radiação e luminescência radioativa têm ação e transformação de diamagnéticos para paramagnéticos e estes sobre a radiação, e com efeitos de variações e cadeias sobre todos três.

Outro ponto é que eles [os três e suas sobre ações] têm ação e sofre ação de eletricidade, meios em plasma, magnetismo, dinâmicas e super rotações, e graus variados de temperaturas.

Com efeitos secundários e conforme categorias de Graceli, produzindo fenômenos como:

Entropias, tunelamentos, condutividades  1 e 2, emaranhamentos, potencial eletrostático, interações de íons e cargas, decaimentos, emissões de elétrons e ondas, entalpias, modificações de isótopos [decaimentos de isótopos], saltos quântico e fluxos aleatórios, e outros fenômenos.

sábado, 28 de abril de 2018

trans-intermechanical Graceli.
effects 10.1121 to 10.125, for:

indeterministic relativity Electromagnetic Graceli and plasma.

In a system of lightning and or plasmas one has a dilation and relative and indeterminate random variation of mass, energy, inertia, time and space, structure and forms.

With effects for other energies, other phenomena, and isotopes, and according to the categories of Graceli.





trans-intermecânica Graceli.
efeitos 10.1121 a 10.125, para:

relatividade indeterminística Graceli eletromagnética e plasma.

Num sistema de relâmpago e ou plasmas se tem um dilatação e variação relativa e indeterminada aleatória de massa, energia, inércia, tempo e espaço, estrutura e formas.

Com efeitos para outras energias, outros fenômenos, e isótopos, e conforme as categorias de Graceli.

trans-intermechanical Graceli.
effects 10,115 to 10,120, for:

for superconductors, gradual passage, and passage from diamagnetic to paramagnetic.

 

The complete mechanical quantum of electrons (orbitals and free) placed in a magnetic field. Where χdm = - 1/3 χpm, where χpm is the paramagnetic susceptibility of a gas of free degenerate electrons (with spin)


that the magnetic dipole moment presented a strong periodicity, under the action of an external magnetic field,

the periodic change of the Bi resistivity as a function of the magnetic field and at low temperatures.

the magnetization of superconducting alloys, and observed that the transition between the superconducting and normal states was not abrupt, as in the case of superconductors previously known (today, superconductors I), that is, when it reached a critical magnetic field (HC), and rather that it was gradual, between the HC1 fields, in the superconducting state, and HC2, which initiates the normal state. The region between these two fields was called a vortex state.


another explanation for that gradual transition, there could only be another phase for superconductivity. This new phase of the superconductors was later discovered and now known as superconductors II


(χdm) of a degenerate free electron gas (without spin) and that was given by: χdm = - 1/3 χpm, where χpm is the paramagnetic susceptibility of a free degenerate electron gas (with spin), as well as the magnetic momentum to gradual change will depend on the time of action of temperature, temperature degree, time and potential of electromagnetism present in the isotopes, and potential of interactions of ions, charges and energies, tunnels, random streams, electrostatic potential, quantum leap potential and vibratory flows, all according to agents, states and categories of Graceli.

that is, a categorial relativism, and transcendental indeterminism in chains about phenomena and the formation of superconductors.



trans-intermecânica Graceli.
efeitos 10.115 a 10.120, para:

para supercondutores, passagem gradual, e passagem de diamagenticos para paramagnéticos.

 

O quanto-mecânico completo de elétrons (orbitais e livres) colocados em um campo magnético. Onde a suscetibilidade diamagnética (χdm) de um gás de elétrons livres degenerados (sem spin) e que era dado por: χdm = – 1/3 χpm, sendo χpm suscetibilidade paramagnética de um gás de elétrons livres degenerados (com spin)


que o momento de dipolo magnético apresentava uma forte periodicidade, sob a ação de um campo magnético externo,

a mudança periódica da resistividade do Bi como função do campo magnético e em baixas temperaturas.

a magnetização de ligas supercondutoras, e observaram que a transição entre os estados supercondutor e normal não era abrupta, como no caso dos supercondutores até então conhecidos (hoje, supercontutores I), ou seja, quando atingisse um campo magnético crítico (HC), e sim que era gradual, entre   os campos HC1, no estado supercondutor, e  HC2, que inicia o estado normal. A região entre esses dois campos foi denominada de estado de vórtice (vortex state). 


outra explicação para aquela transição gradual, só poderia haver uma outra fase para a supercondutividade. Essa nova fase dos supercondutores foi mais tarde descoberta e hoje conhecida como supercondutores II 


com isto se tem que a resistencialidade, o momento magnético, e a passagem de diamagnética (χdm) de um gás de elétrons livres degenerados (sem spin) e que era dado por: χdm = – 1/3 χpm, sendo χpm suscetibilidade paramagnética de um gás de elétrons livres degenerados (com spin), como também o momentum magnetico a mudança gradual vão depender do tempo de ação de temperatura, grau de temperatura, tempo e potencial de eletromagnetismo presente nos isótopos, e potencial de interações de íons, cargas e energias, tunelamentos, fluxos aleatórios, potencial eletrostático, potencial de salto quântico e fluxos vibratórios, todos conforme agentes, estados e categorias de Graceli.

ou seja, um relativismo categorial, e indeterminismo transcendental em cadeias sobre os fenômenos e a formação de supercondutores.

Phenomenal spiral Graceli cosmology.

{+ R * e} {etf}

being radius multiplied by e [energy], and phenomenal space and time [ie exist as a function of time]. with this one has the space opening like a spiral according to the potentials and categories of energies, and where the space and time and geometry depend on the energy and.

space and time open in the form of a spiral becoming infinite and according to energies and phenomena involved, and which produce them.

in other terms I have already dealt with why space and time are phenomenal.

forming an equation with that of Einstein.

Rμν - (1/2) gμν R = Gμν = - k Tμν, {+ R * e} {etf}.


cosmologia Graceli espiral fenomênica.

{+R*e} {etf}

sendo raio multiplicado por e [energia], e espaço e tempo fenomênicos [ou seja, existem em função do tempo]. com isto se tem o espaço se abrindo como uma espiral conforme os potenciais e categorias de energias, e onde o espaço e tempo e geometria dependem da energia e.

o espaço e tempo se abrem na forma de uma espiral se tornando infinitos e conforme energias e fenômenos envolvidos, e que os produzem.

em outros termos já tratei por que o espaço e tempo são fenomênicos.

formando uma equação com a de Einstein.

Rμν – (1/2) gμν R = Gμν = - k Tμν, {+R*e} {etf}.




O Tempo na Cosmologia
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vimos que, em 1915, o físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) postulou que a presença da energia-matéria no espaço induz neste uma geometria não-euclidiana, de modo que a força gravitacional entre os corpos no Universo é dada pela curvatura do espaço. Esse postulado é traduzido pela seguinte equação:


Rμν – (1/2) gμν R = Gμν = - k Tμν, {+R*e} {etf}

sendo raio multiplicado por e [energia], e espaço e tempo fenomênicos [ou seja, existem em função do tempo]. com isto se tem o espaço se abrindo como uma espiral conforme os potenciais e categorias de energias, e onde o espaço e tempo e geometria dependem da energia e.


sendo R = gμν Rμν, onde Rμν é o tensor contraído de Riemann-Christoffel ou tensor de Ricci, Gμν é o tensor de Einstein, gμν (gμν) é o tensor métrico, Tμν é o tensor energia-matéria, e k é a constante de gravitação de Einstein. Ao analisar sua equação, Einstein postulou que a curvatura do espaço deveria ser independente do tempo, ou seja, que o Universo deveria ser estático.
Contudo, ao procurar, em 1917, as soluções estáticas de sua equação observou que as mesmas eram impossíveis. Então, para contornar essa dificuldade, formulou a hipótese de que as forças entre as galáxias são independentes de suas massas e variam na razão direta da distância entre elas, isto é, que havia uma repulsão cósmica , além, é claro, da atração gravitacional newtoniana. Matematicamente, essa hipótese significava acrescentar ao primeiro termo de sua equação – o famoso termo cosmológico ou termo de repulsão cósmica : Λ gμν, onde Λ é a hoje famosa constante cosmológica, isto é: Gμν + Λ gμν = - k Tμν. Desse modo, Einstein demonstrou que o Universo era finito e de curvatura positiva, indicando que sua geometria não-euclidiana era esférica.
Assim, se um astronauta viajasse através de uma geodésica do mesmo, deveria voltar ao ponto de partida, porém ele nunca atingiria o seu passado.
Em virtude disso, esse modelo cosmológico ficou conhecido como Universo Cilíndrico de Einstein.
                   Ainda 1917, o astrônomo holandês Willem de Sitter (1872-1934) encontrou uma outra solução estática da equação de Einstein. Com efeito, ao supor que o Universo era vazio, demonstrou que o espaço-tempo era curvo, razão pela qual seu modelo ficou conhecido como Universo Esférico de de Sitter. Por sua vez, em 1922, o matemático russo Aleksandr Aleksandrovitch Friedman (1888-1925) formulou a hipótese de que a matéria do Universo se distribuía uniformemente, e, desse modo, encontrou duas soluções não-estáticas para a equação de Einstein. Numa delas, o Universo se expandiria com o tempo e na outra, se contrairia. Entre 1924 e 1926, o astrônomo norte-americano Edwin Powell Hubble (1889-1953) realizou, no Observatório de Monte Wilson, observações que o levaram a afirmar que o Universo estava em expansão. Em vista disso, em 1927, o astrônomo belga, o Abade Georges-Henri Edouard Lemaître (1894-1966) formulou um modelo cosmológico segundo o qual o Universo teria começado a partir da explosão de um átomo primordial (ovo cósmico) que conteria toda a matéria do Universo. Em 1949, o matemático austro-húngaro Kurt Gödel (1906-1978) encontrou uma solução para a equação de Einstein na qual o Universo é infinito, sem tempo cosmológico, estático (sem expansão) e giratório. Assim, nesse Universo de Gödel, um foguete pode viajar para qualquer região do passado, presente ou futuro e voltar atrás [Kurt Gödel, A Remark about the Relationship between Relativity Theory and Idealistic PhilosophyIN: Paul Arthur Schilpp (Editor), Albert Einstein: Philsopher-Scientist (Open Court, 1970)]. Por sua vez, em 1983, os físicos ingleses James Burnett Hartle e Stephen William Hawking (n.1942) propuseram uma função de onda schrödingeriana (ΨU) para descrever o Universo. Para calcular Ψdeveremos resolver a equação de Schrödinger: HU ΨU(, t) = i (h/2π) ∂ ΨU (, t)/ ∂ t. Portanto, conhecida a hamiltoniana do Universo (HU), a técnica para resolver essa equação é a de usar as integrais de caminho de Feynman (ICF). Contudo, além da dificuldade (que ainda permanece) de se definir a HU, há dificuldades técnicas, qual seja, o aparecimento de divergências (valores infinitos) quando se resolve a ICF com o tempo real. Para contornar essa dificuldade, Hawking [Stephen William Hawking, Uma Breve História do Tempo (Rocco, 1988)] sugeriu que as ICF fossem realizadas em um tempo imaginário. Essa proposta de Hawking ficou conhecida como Gravidade Quântica
                   Portanto, concluindo este verbete, vimos o aspecto do tempo cosmológicoapresenta três interpretações: 1) o tempo começou com a explosão [denominada, em 1950, de big bang pelo astrofísico inglês Sir Fred Hoyle (1915-2001)] do átomo primordial, há cerca de 13 bilhões de anos (vide verbete nesta série); 2) o tempo não teve começo e nem terá fim, portanto, ele é infinito [é interessante destacar que essa interpretação também foi encontrada pelo cosmólogo brasileiro Mário Novello (n.1942), com o seu modelo de Universo Eterno e Dinâmico, proposto em 1984, em parceria com Hans Heitzmann]; 3) o tempo não é real e sim, imaginário.